Viola de 10 cordas construída para Abou Konaté - Burkina Faso (Oeste da África)
Abou Konaté nasceu e mora em Burkina Faso, e faz parte de uma família griot. Os griots, ou djelis, têm um importante papel de manter vivas as memórias e tradições da localidade onde vivem através da contação de histórias, muitas vezes acompanhadas por instrumento musicais (kora e djeligoni são alguns exemplos).
Abou é, também, um grande construtor de diversos instrumentos musicais tradicionais de seu país, inclusive alguns de cordas dedilhadas como a kora, o djeligoni, donsongoni, além de djembe, balafon, flautas e outros instrumentos representativos da musicalidade hoje presente onde reinava o antigo Imperio Manden, ou Império do Mali.
Abou estava em Recife para participar de atividades de ensino e troca em percussão e dança, acompanhado de seu sobrinho e excelente dançarino Karim Konaté, para as crianças e jovens do Grupo Pé no Chão, que exerce suas atividades nas ruas dos bairros de Santo Amaro e Arruda (Blog do Grupo Pé no Chão). A partir do diálogo com um dos educadores do Grupo, Luca Lombardi, tive a honra e prazer de conhecer Abou e Karim e escutar as lindas melodias da Kora.
Graças a essa troca de experiências, tivemos a oportunidade de convidar Abou e Karim para, junto com o Duo Eduardo Buarque e Rodrigo Veras, se apresentar no Teatro Marco Camarotti, no SESC Santo Amaro, em Recife, no dia 30 de agosto, dentro da programação do Sonora Brasil 2016.
A Viola aqui mostrada foi construída de uma maneira singular, com a caixa acústica menor do que normalmente construo, com o intuito de realçar as frequências médias e agudas, já que Abou é solista em diversos grupos nos quais toca. O mais curioso é que Abou, mesmo sem nunca ter tocado numa Viola, quando a tocou pela primeira vez parecia que já conhecia o instrumento há muito tempo.
Podemos escutar diversas melodias das músicas tradicionais de sua região e foi uma surpresa muito linda.
ESPECIFICAÇÕES:
Tampo: Abete Rosso
Lateral e fundo: Cipreste
Braço: Cedro com tensor natural em Jacarandá
Filetes: Jacarandá
Escala: Ébano
Cavalete: Jacarandá
Trastes: Inox
Tarraxas: Individuais blindadas
Abou é, também, um grande construtor de diversos instrumentos musicais tradicionais de seu país, inclusive alguns de cordas dedilhadas como a kora, o djeligoni, donsongoni, além de djembe, balafon, flautas e outros instrumentos representativos da musicalidade hoje presente onde reinava o antigo Imperio Manden, ou Império do Mali.
Abou estava em Recife para participar de atividades de ensino e troca em percussão e dança, acompanhado de seu sobrinho e excelente dançarino Karim Konaté, para as crianças e jovens do Grupo Pé no Chão, que exerce suas atividades nas ruas dos bairros de Santo Amaro e Arruda (Blog do Grupo Pé no Chão). A partir do diálogo com um dos educadores do Grupo, Luca Lombardi, tive a honra e prazer de conhecer Abou e Karim e escutar as lindas melodias da Kora.
Graças a essa troca de experiências, tivemos a oportunidade de convidar Abou e Karim para, junto com o Duo Eduardo Buarque e Rodrigo Veras, se apresentar no Teatro Marco Camarotti, no SESC Santo Amaro, em Recife, no dia 30 de agosto, dentro da programação do Sonora Brasil 2016.
A Viola aqui mostrada foi construída de uma maneira singular, com a caixa acústica menor do que normalmente construo, com o intuito de realçar as frequências médias e agudas, já que Abou é solista em diversos grupos nos quais toca. O mais curioso é que Abou, mesmo sem nunca ter tocado numa Viola, quando a tocou pela primeira vez parecia que já conhecia o instrumento há muito tempo.
Podemos escutar diversas melodias das músicas tradicionais de sua região e foi uma surpresa muito linda.
ESPECIFICAÇÕES:
Tampo: Abete Rosso
Lateral e fundo: Cipreste
Braço: Cedro com tensor natural em Jacarandá
Filetes: Jacarandá
Escala: Ébano
Cavalete: Jacarandá
Trastes: Inox
Tarraxas: Individuais blindadas
